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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Alergia ao leite de vaca e intolerância à lactose... São a mesma coisa?


Hoje em Equador no Supermercado Irmãos Cantalice é muito comum encontrar mães de bebês ou de crianças pequenas rondando as gôndolas preocupadas com a alimentação dos seus filhos quando se referem aos problemas causados pelo leite de vaca.
Fizemos uma pesquisa sobre o assunto para ajudá-las a tirar algumas dúvidas.

Alergia à proteína do leite de vaca e intolerância à lactose são diferentes, mas podem ser confundidas. Por isso, é fundamental saber diferenciá-las. A lactose é um açúcar e não provoca alergia, ou seja, não existe alergia à lactose!

Veja abaixo um resumo das principais diferenças.


Intolerância à lactose

O que é?
Dificuldade do organismo para digerir e absorver o açúcar do leite (lactose).
Quais são os sintomas?
Diarréias, cólicas, distensão abdominal (barriga estufada) e náuseas são os mais comuns e podem ocorrer em minutos ou horas após a ingestão de leite de vaca.
Posso continuar amamentando meu filho no peito?
Sim, o leite materno deve ser sempre o principal alimento oferecido ao bebê. É muito raro ocorrer intolerância à lactose durante aleitamento materno.
E se meu filho não estiver mais mamando no peito, é preciso que ele siga alguma dieta especial?
Sim, quantidades pequenas de leite de vaca e seus derivados geralmente são toleradas, sendo permitido o consumo de alimentos que contenham um pouco de leite, como bolachas, bolos entre outros.
É preciso das algum leite ou fórmula especial?
Sim, apenas para os bebês que não estiverem sendo amamentados. Para crianças até 1 ano, utilizar fórmulas especiais isentas de lactose. A cima de 1 ano, produtos com baixo teor de lactose são bem tolerados.

Alergia à proteína do leite de vaca

O que é?
Reação alérgica á(s) proteína(s) do leite de vaca.
Quais são os sintomas?
Um ou mais dos seguintes sintomas: vômitos, cólicas, diarréia, dor abdominal, prisão de ventre, presença de sangue nas fezes, dermatites (vermelhidão na pele, descamação, pequenas bolhas e “pele grossa”), problemas respiratórios (asma, chiado no peito e rinite) e emagrecimento. Podem ocorrer em minutos, horas ou dias após a ingestão de leite de vaca ou derivados, de forma persistente ou repetitiva.
Posso continuar amamentando meu filho no peito?
Sim, você pode e deve amamentar. Neste caso, a mãe que amamentar deve seguir uma dieta especial, sem leite de vaca e derivados, sempre sob orientação do médico ou nutricionista.
E se meu filho não estiver mais mamando no peito, é preciso que ele siga alguma dieta especial?
Sim, é necessária a exclusão completa do leite de vaca e seus derivados, além de todos os alimentos preparados com leite. Atenção aos alimentos industrializados, que podem conter leite ou ingredientes derivados (como caseína, caseinato, soro do leite ou proteínas do soro).
É preciso das algum leite ou fórmula especial?
Sim, apenas para os bebês que não estiverem sendo amamentados. Para crianças até 1 ano, utilizar fórmulas especiais isentas de lactose. A cima de 1 ano, produtos com baixo teor de lactose são bem tolerados.

Amamente seu filho: o aleitamento materno é a melhor forma de prevenir e tratar a alergia à proteína do leite de vaca e de prevenir infecções intestinais.
Fonte: SUPPORT, empresa líder em nutrição clínica e especializada em alergia alimentar, com mais de 100 anos de experiência e pesquisa em nutrição.
WWW.supportnet.com.br maio 2007

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